terça-feira, 30 de agosto de 2016

Abertura das Olimpíadas no Rio De Janeiro

                                           Abertura das Olimpíadas no Rio De Janeiro


Aconteceram no mês de agosto de 2016, na cidade do Rio de Janeiro (Brasil), os XXXI Jogos Olímpicos de Verão. A abertura foi realizada no dia 5 de agosto. A cerimônia de encerramento ocorreu no dia 21 de agosto. O lema dos jogos foi "Viva sua paixão". As duas cerimônias aconteceram no Estádio do Maracanã.
O estádio do Maracanã foi totalmente reformado e modernizado. Sua capacidade atual é de 82.000 espectadores. 
As cerimônias de abertura e encerramento foram vistas pela televisão por, aproximadamente, 4,5 bilhões de pessoas no mundo todo. Participaram cerca de 10.700 atletas de 205 nações e 2 delegações especiais (Atletas Olímpicos Independentes e Atletas Olímpicos Refugiados).
  

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Sete atletas brasileiros que marcaram a historia

                                 Sete atletas brasileiros que marcaram a historia das olimpíadas 



  Enquanto rolam as Olimpíadas de Londres, o História sem fim relembra fatos e personagens que marcaram a trajetória dos Jogos. Nesta lista, você encontra sete brasileiros – não necessariamente medalhistas – que se destacaram desde a estreia do país na competição, em 1920. São personagens de sucesso, que se superaram e emocionaram o torcedor brasileiro. Aqui estão os sete atletas:

1. Guilherme Paraense:
Foi o primeiro atleta brasileiro a conquistar uma medalha de ouro olímpica, em 1920. Na ocasião, Paraense, do tiro, competia com um revólver emprestado da delegação americana, porque um vendaval enchera sua arma de areia e a estragou. 

2. Maria Lenk:
 Maria foi a primeira mulher brasileira a participar de uma Olimpíada. Mais do que isso: foi a primeira atleta sul-americana na competição. Na ocasião, tinha apenas 17 anos e participou dos Jogos realizados em Los Angeles. Chegou às semi-finais da natação, na modalidade 200m peito. 

3. João do Pulo:
João Carlos de Oliveira foi um dos grandes nomes do salto brasileiro. Nunca levou o ouro olímpico, mas foi um atleta que impulsionou a modalidade e serviu de exemplo para outros competidores brasileiros da modalidade. 

4. Torben Grael:
Brasileiro que coleciona medalhas olímpicas de todas as cores. O iatista brasileiro, apelidado de Turbina, conquistou cinco medalhas olímpicas, sendo duas de ouro. A paixão pela vela é familiar: Grael aprendeu a velejar com o avô aos cinco anos de idade e iniciou a carreira ao lado do irmão Lars Grael, também medalhista olímpico.

5. Oscar Schmidt:
Oscar é um dos maiores atletas do basquete brasileiro de todos os tempos. Nunca levou uma medalha de ouro para a casa, mas participou de cinco Olimpíadas: Moscou, Los Angeles, Seul, Barcelona e Atlanta. Embora nunca tenha subido no lugar mais alto do pódio, é o atleta com o maior número de pontos no basquete olímpico: 1093.

6. Joaquim Cruz:
O único atleta brasileiro a vencer uma prova de pista em uma Olimpíada. Desembarcou em Los Angeles como uma das grandes promessas para a competição. Nos Jogos, foi melhorando o tempo a cada corrida e, na última competição do 800m, bateu o recorde mundial, chegando 3 metros à frente do britânico Sebastian Coe. Em Seul, liderava a prova até os metros finais, quando foi ultrapassado pelo queniano Paul Ereng e ficou com a medalha de prata.

7. Gustavo Borges:
Referência na natação nacional e exemplo para uma linhagem de atletas olímpicos que hoje arrasam nas piscinas, Gustavo Borges deu as primeiras braçadas no interior de São Paulo, em Ituverava, cidade onde aprendeu a nadar. Nos Estados Unidos, onde se graduou em Economia, se tornou um atleta profissional. A primeira medalha, prata, viria em Barcelona. Masfoi em Atlanta que  Gustavo se consagrou: além de uma medalha de prata e outra de bronze, dividiu o pódio com os brasileiros Fernando Scherer, Carlos Jayme e Eduardo Valério, com quem competiu o revezamento 4 x 100m livre.

Brasil nas Olimpíadas

                                        Brasil nas Olimpíada

       A primeira vez do Brasil nos Jogos Olímpicos ocorreu nos Jogos Olímpicos de 1920, em AntuérpiaBélgica. Participou de cada edição desde então, com exceção dos jogos de 1928, em Amsterdã, na Holanda. Nos Jogos Olímpicos de Inverno, o Brasil estreou em 1992, em Albertville, na França. As participações do país em Jogos Olímpicos totalizam 30 em sua história, sendo 22 na edição de verão, 6 na edição de inverno, uma nos Jogos Olímpicos da Juventude de Verão e uma nos Jogos Olímpicos da Juventude de Inverno.



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O significado dos Anéis das olimpíadas

                                              Significado  dos Anéis das Olimpíadas  

        O símbolo dos Jogos Olímpicos é composto por cinco arcos entrelaçados, com as cores azul, amarelo, preto, verde e vermelho sobre um fundo branco. Este foi originalmente concebido em 1913 pelo Barão Pierre de Coubertin, fundador dos Jogos Olímpicos modernos.        O emblema foi escolhido para ilustrar e representar o Congresso mundial de 1914: cinco anéis entrelaçados com cores diferentes - azul, amarelo, preto, verde e vermelho - são colocados no campo em branco do papel. Esses cinco anéis representam as cinco partes do mundo, que agora são conquistados para Olimpismo e dispostas a aceitar uma concorrência saudável. 

       As cores utilizadas nos cinco anéis da bandeira foram escolhidas e representadas por Pierre de Coubertin devido à frequência em que aparecem nas bandeiras das diversas nações no mundo. Pelo menos uma das demais cores está presente em cada bandeira, dessa forma, além de simbolizar a união dos cinco continentes, integra todos os países, fornecendo um sentido universal para as Olimpíadas. Há uma versão de que cada anel representaria um continente (sendo o anel azul correspondente a Europa, o anel amarelo a Ásia, o preto a África, o verde a Oceania e o vermelho as Américas), porém essa versão é oficialmente tida como equivocada.       





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terça-feira, 16 de agosto de 2016

                A História de como começou a olimpíada 



       Aconteciam vários campeonatos na península grega: os Jogos Píticos, em Delfos, os Ístmicos, em Corinto, os Olímpicos, em Olímpia. Eles já abrigavam competições havia pelo menos 3 500 anos. E tinha torneio para tudo: pintura, luta, oratória e até para ver quem teve a melhor colheita. 
      Mas os Jogos Olímpicos começaram enxutos. Entre a primeira edição, em 776 a.C., e a 12ª, em 728 a.C., só havia uma prova: a corrida de 200 metros. Mesmo assim, os Jogos de Olímpia eram os que impunham mais respeito: as guerras eram suspensas quando a época dos Jogos chegava. Conforme o prestígio da competição aumentava, outros esportes eram incorporados. 
      E a técnica se apurava, a ponto de os atletas de elite contarem com treinadores profissionais. Em 628 a.C., foram criadas até categorias infantis. Mulheres?  Só nas Heraias, os Jogos femininos: na verdade, uma corrida de 30 metros que também acontecia a cada quatro anos em Olímpia.




                        Algumas curiosidades das olimpíadas 


 - O palco da Primeira Olimpíada da Era Moderna, realizada em Atenas em 1896, foi o Estádio Panathenaic. A base do estádio era composta por uma estrutura de mármore, feita no século IV a.C.

- Na cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos os atletas da delegação da Grécia são os primeiros a desfilarem. Logos após vem os atletas do país sede e na sequência os dos outros países em ordem alfabética.

- Foi somente a partir das Olimpíadas de Londres (1908) que os atletas passaram a desfilar de forma organizada na cerimônia de abertura. Antes de 1908, os atletas entravam e saíam do estádio sem qualquer organização.

- O lema das Olimpíadas, "Citius, Altius, Fortius", foi criado pelo francês Henri Didon para os jogos de Paris (1900). O lema, que traduzido significa "mais rápido, mais alto, mais forte" é usado até a atualidade. 

- Na Grécia Antiga, os atletas gregos faziam várias orações aos deuses do Olímpo para que os jogos acontecessem sem problemas e de forma justa.


                                      Mascotes olímpicos 

              Os mascotes olímpicos são personagens (geralmente animais nativos) que representam a cultura do país anfitrião dos Jogos Olímpicos. Desde os Jogos Olímpicos de Inverno de 1968, em Grenoble, toda edição dos Jogos possui pelo menos uma mascote.
A mascote mais conhecida dos Jogos Olímpicos foi o urso Misha, dos Jogos Olímpicos de Verão de 1980, em Moscou. Ela foi usada extensivamente durante as cerimônias de abertura e encerramento, virou desenho animado e apareceu em diversos produtos. Atualmente, uma boa parte do merchandising dos Jogos é voltado para o uso das mascotes, focando principalmente o público jovem.

Temos aqui alguns mascotes em olimpíadas 

     Waldi - cão multicolorido que foi criado para promover os Jogos Munique 1972. Ele era um dachshund, raça popular na região da Bavária, na Alemanha, conhecido por sua resistência e agilidade. Waldi foi criado pela equipe do comitê organizador durante sua festa de Natal, em 1969, quando os funcionários receberam giz de cera e massa de modelar para que desenvolvessem ideias. Ele era tão popular que o circuito de maratona foi concebido para ter a sua forma. Waldi lançou uma tendência, sendo os primeiros mascotes inspirados em animais emblemáticos do país anfitrião.



Misha - O mais famoso e carismático dos mascotes, Mikhail Potapych Toptygin (Misha para os íntimos) nasceu nas terras geladas da Rússia. Mas sua simpatia e fofura conquistaram o mundo, fazendo dele um dos mascotes mais populares da história dos Jogos Olímpicos. Os ursos são animais muito comuns na Rússia e fazem parte da cultura do país. Tanto que o animal foi escolhido para ser mascote dos Jogos Olímpicos de Moscou 1980 através de uma pesquisa realizada na TV e em um jornal esportivo. Cerca de 45.000 russos escreveram cartas com sugestões para a escolha do mascote. Em 1978, Misha visitou a estação espacial Salyut 6 em um foguete e, depois de sua despedida emocionada na cerimônia de encerramento dos Jogos, voltou para a estratosfera, levado por balões. Assim, o mascote conquistou uma legião de fãs ao redor do mundo e entrou para a  lista dos ícones do esporte que marcaram a história Olímpica.



Os Significados dos anéis olímpicos

                          Os Significado dos anéis olímpicos 


          O símbolo dos Jogos Olímpicos é composto por cinco arcos entrelaçados, com as cores azul, amarelo, preto, verde e vermelho sobre um fundo branco. Este foi originalmente concebido em 1913 pelo Barão Pierre de Coubertin, fundador dos Jogos Olímpicos modernos.

terça-feira, 9 de agosto de 2016

                                    A Tocha Olímpica 


A Chama Olímpica é um dos símbolos dos Jogos Olímpicos, e evoca a lenda de Prometeu que teria roubado o fogo de Zeus para o entregar aos mortais. Durante a celebração dos Jogos Olímpicos antigos, em Olímpia, mantinha-se aceso um fogo que ardia enquanto durassem as competições. Esta tradição foi reintroduzida nos Jogos Olímpicos de Verão de 1928. Nos Jogos Olímpicos de Verão de 1936, pela primeira vez ocorreu uma estafeta de atletas para transportar uma tocha com a chama, desde as ruínas do templo de Hera em Olímpia até ao Estádio Olímpico de Berlim.
Na antiguidade, o fogo era considerado sagrado por muitos povos, incluindo os gregos, que tinham uma lenda segundo a qual o fogo teria sido entregue aos mortais por Prometeus que o roubara de Zeus. Devido à importância do fogo, em muitos templos eram mantidas chamas acesas permanentemente. Este era o caso do templo de Héstia na cidade de Olímpia.
Segundo se sabe, a tradição de manter um fogo aceso durante os Jogos Olímpicos remonta à antiguidade, quando se efetuavam sacrifícios a Zeus. Nessas cerimônias, os sacerdotes acendiam uma tocha e o atleta que vencesse uma corrida até ao local onde se encontravam os sacerdotes teria o privilégio de transportar a tocha para acender o altar do sacrifício.   
Link do site https://pt.wikipedia.org/wiki/Chama_Ol%C3%ADmpica#Hist.C3.B3ria